quinta-feira

Homem preparado

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3 comentários:

Anônimo disse...

Cunhada, te achei por aki (rs)

beijão

Anônimo disse...

Argumentos sem conteúdo, sem base na realidade, ae Lula quisesse seria reeleito, de lavada(DITADURA AHAHAHAHAH), está realizando um grande governo(mais empregos, redução da pobreza, melhor educação, inflação super controlada, popularidade em torno de 60%... biocombustivel, autosuficiencia em energia...povo não vive de reclamação, quer realizações e melhorias, os incomodados são minorias ) está muito bom ACORDA seus comentários não tem ressonancia.
Chato escrever um blog sem leitor. Enquanto isso o país cresce....

Anônimo disse...

CONTRA FATOS NÃO HÁ ARGUMENTOS
Publicado em 19/9/2007 13:51:08

Brasil quase atinge meta da ONU para redução da pobreza
Pesquisa “Miséria, Desigualdade e Políticas de Renda: O Real do Lula” é divulgada nesta quarta-feira
Rio de Janeiro - Agência Brasil


Caraúbas do Piauí (PI) - Cidade que ocupa a 18ª posição entre os 20 municípios do país com maior índice de pobreza humana é alvo de programa da Federação Nacional das Associações de Pessoal da Caixa (Fenae) para alcançar as oito metas do milênio da ONU até 2015. Foto: Valter Campanato/Abr


Ao reduzir de 35% para 19,31%, entre 1993 e 2006, o percentual de pobres entre os brasileiros, no período de 1993 a 2006, o Brasil quase atingiu, em metade do tempo previsto, uma das Metas do Milênio fixadas pela Organização das Nações Unidas (ONU) - a de reduzir a pobreza no mundo à metade em um prazo de 25 anos. A constatação é do coordenador do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Marcelo Neri. Os números fazem parte da pesquisa "Miséria, Desigualdade e Políticas de Renda: O Real do Lula", que o Instituto de Economia da FGV divulga nesta quarta-feira (19).

Os oito objetivos foram lançados em 2000, durante a Cúpula do Milênio da Organização das Nações Unidas. Na ocasião, 189 países assumiram o compromisso de cumprir as metas. Uma delas é reduzir pela metade o número de pessoas que estão em situação de miséria. Para alcançá-lo, a meta estipulada para o período entre 1990 e 2015 é reduzir pela metade a proporção da população com renda inferior a um dólar PPC (paridade do poder de compra) por dia - indicador usado para eliminar a diferença de preços entre os países - em 2005, um dólar PPC por dia equivalia a R$ 40 por mês.

Em entrevista à Agência Brasil, o economista Marcelo Neri antecipou algumas das informações contidas na pesquisa, elaborada com base em micro-dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). O levantamento revela que, enquanto em 2006, o crescimento do Produto Interno Bruto do país (PIB) per capita cresceu 2,3%, a renda domiciliar per capita, calculada a partir da análise da Pnad pelo Centro de Politicas Sociais FGV, chegou a expandir 9,16%, "mais próximo a um crescimento chinês", ressalta Neri.

"Olhando a distribuição de renda, os 50% mais pobres cresceram o seu bolo em 12% e os 10% mais ricos em 7,8%. Ou seja, o bolo cresceu para todos, mas com mais fermento entre os mais pobres. Quase atingimos a Meta do Milênio pela nossa linha de pobreza, que é uma linha alta, em metade do tempo do compromisso das metas de redução da pobreza fixado pela ONU para um prazo de 25 anos", avaliou.

O levantamento do Ibre/FGV indica que a evolução da pobreza no Brasil dá saltos. "Ela caiu muito com a estabilização do Real - de 35% para 28% - depois ficou estagnada no patamar dos 28% nos sete anos seguinte - para depois viver, estes últimos três anos espetaculares em termos de redução de pobreza", espanta-se o professor.

O economista da FGV atribui a "significativa" redução da desigualdade no país a uma conjunção de fatores. Há, de um lado, um crescimento importante de políticas sociais focadas nos mais pobres, como o Bolsa Família e que é um programa que tem a capacidade de chegar nos mais pobres. Por outro, há a nossa carga tributária, que é grande, e que está dando a oportunidade de que o orçamento social brasileiro aloque recursos para os mais pobres".